As manchas escuras podem surgir devido ao uso de anticoncepcionais, predisposição genética e, principalmente, exposição frequente ou prolongada à luz ultravioleta ou visível, no caso de computadores e celulares, por exemplo.
O melasma é uma condição caracterizada pelo surgimento de manchas escuras na pele, principalmente no rosto, no entanto é possível também haver o aparecimento de manchas escuras em outras partes do corpo, como por exemplo braços ou pescoço.
O melasma é uma doença da pele que se manifesta através de manchas escuras acastanhadas que surgem, geralmente, na face. Trata-se de uma doença benigna, mas que por ser inestética pode causar baixa autoestima.
O melasma é mais frequente em mulheres, principalmente durante a gravidez devido às alterações hormonais, sendo denominado cloasma.
O melasma pode ser identificado através de algumas características, como:
- Manchas escuras na pele, principalmente na testa, nariz e maçãs no rosto;
- Manchas com formato irregular;
- Manchas não coçam, doem ou ardem.
O aparecimento das manchas pode variar de acordo com a exposição aos fatores de risco, como o sol ou uso frequente de computador, por exemplo. Em alguns casos, pode ser notado o aparecimento das manchas do melasma em outras partes do corpo que ficam mais expostas à luz ultravioleta, como braços, pescoço e colo.
Dependendo da localização da melanina (pigmento que dá cor à pele), o melasma pode ser classificado em:
A causa do melasma ainda não é completamente conhecida, mas sabe-se que as células que produzem o pigmento da pele (melanócitos) o fazem em excesso, causando hiperpigmentação.
Fatores envolvidos no desenvolvimento do melasma incluem:
O desenvolvimento do melasma também pode estar relacionado com alterações hormonais, como mudança nos níveis de estrogênio nas mulheres e diminuição dos níveis de testosterona, no homem, o que é normal em função do avanço da idade.
O melasma é mais comum em mulheres em idade fértil e possui uma associação importante com a gravidez, podendo aparecer durante a gestação. Após o parto, o melasma pode desaparecer espontaneamente, mas infelizmente isso nem sempre acontece.
A toma de contracetivos orais (pílula) pode contribuir para o aparecimento de melasma, tal como a utilização de determinados dispositivos intra-uterinos. Outras alterações hormonais associadas com esta doença incluem a menopausa e a terapêutica hormonal de substituição.
A exposição à luz solar tem um papel importante no desenvolvimento e agravamento do melasma. Esta doença piora habitualmente no verão, sobretudo em países com radiação solar intensa, como Brasil. Assim, para evitar o agravamento do melasma, é essencial aplicar diariamente um protetor solar de amplo espectro nas áreas de pele expostas ao sol. A utilização de óculos de sol também está recomendada.
Familiares diretos de pessoas com melasma possuem um maior risco para a doença, o que mostra que os fatores genéticos são importantes para o seu desenvolvimento.
O melasma é mais comum em pessoas que ficam facilmente morenas e que têm um tom de pele intermédio (fotótipo III ou IV). É menos frequente em indivíduos de pele clara (fotótipo I ou II) ou negra (fotótipo V ou VI).
Outros fatores que podem contribuir para o melasma incluem certos medicamentos e cosméticos, o stress oxidativo e a deficiência de Zinco.
O melasma não é uma doença contagiosa ou transmissível. Ou seja, a melasma não se transmite ou se “pega” por contato direto de pessoa para pessoa.
O melasma é uma doença crónica e recidivante, sendo que curas definitivas são relativamente raras. Quando está associado à gravidez, por vezes desaparece com o tempo após o parto. Contudo, mesmo após o melasma desaparecer é importante manter uma proteção solar adequada, caso contrário esta doença pode voltar a surgir.
Com a ajuda de uma Profissional Experiente, muitas pessoas conseguem clarear ou mesmo eliminar o melasma. No entanto, podem ser necessários longos meses de tratamento para o conseguir.
O tratamento poderá incluir:
Despigmentantes tópicos (por exemplo, em creme ou pomada), como a hidroquinona, os retinóides, o ácido azelaico, o ácido kójico, o ácido tranexâmico ou a niacinamida (vitamina B3). Podem ser usados em combinação. Alguns destes produtos podem irritar a pele de forma transitória.
Medicamentos orais (comprimidos), como o ácido tranexâmico ou o Polypodium leucotomos. O ácido tranexâmico oral na dose de 250mg duas vezes por dia é uma opção promissora no tratamento do melasma em doentes que não melhoram com despigmentantes tópicos, mas deve ser usado com precaução devido ao risco de efeitos adversos, como trombose venosa profunda.
Peelings químicos, como o ácido glicólico, o ácido salicílico ou o ácido tricloroacético, que têm como objetivo regenerar as camadas mais superficiais da pele. Devem ser usados com cuidado, especialmente em doentes com a pele mais escura, já que podem causar hiperpigmentação ou cicatrização.
Peelings Rose de Mer (o peeling do Mar Morto), Excelente para o tratamento de MELASMA, MANCHAS E CICATRIZES DE ACNES. O Resultado é visto após 3 ou 4 dias após a primeira aplicação. Veja imagens de antes e depois de alguns pacientes, dá uma conferida.
Antes de realizar o procedimento escolhido, faça uma avaliação com o Profissional!
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